terça-feira, julho 21

SATA Air Açores???




Neste caso, e apesar do péssimo serviço, o conceito de Serviço Público da SATA e da RAA, custa 175 Euros entre S. Miguel e Terceira...quase que dá para ir a Lisboa!!!

SATA Air S.Miguel



Lamentavelmente…SATA Air S. Miguel
Lamentavelmente no passado dia 3 de Julho tinha de estar em S.Miguel, por motivos profissionais às 10:30h e embora o voo da Sata Air Açores(?) entre Terceira e S.Miguel fosse às 8:00, só saiu às 20:10
Lamentavelmente saí de casa às 6:30 e só cheguei ao destino (que não é do outro lado do mundo!) às 21:00
Lamentavelmente o aeroporto de Ponta Delgada esteve fechado durante a manhã, devido ao intenso nevoeiro e por isso os aviões da SATA Air Açores(?) não saíram de S.Miguel
Lamentavelmente oito ilhas, onde até fazia sol e o céu tinha tons de azul, ficaram isoladas, porque a frota da SATA Air Açores(?) está concentrada numa só ilha.
Lamentavelmente parte significativa de actividades económicas, sanitárias, sociais/familiares e até talvez políticas foram anuladas ou alteradas durante o dia referido, porque a frota da SATA Air Açores(?) está concentrada numa só ilha.
Obviamente que a SATA Air Açores(?) não é responsável pelas condições atmosféricas no arquipélago…mas lamentavelmente é responsável por opções e políticas de teor centralista e claramente contrárias à evidência técnica e até económica.
Lamentavelmente que nessa manhã as ligações de e para S.Miguel não poderiam ser realizadas, mas obviamente que a pernoita de um avião (que não o dornier) no grupo central permitiria que as ligações entre Terceira – Faial – Graciosa – S.Jorge – Pico – Flores e Corvo, pudessem ter sido iniciadas nessa manhã com transtornos menores para estes passageiros, e nulos caso a base da frota da SATA Air Açores(?) fosse na Terceira como recomenda a evidência geográfica.
Ora, se a evidência geográfica de a Terceira ser a ilha mais central do arquipélago já existe há milhões de anos e se existem e existiram ainda antes do que em S.Miguel as infra-estruturas necessárias à operação aeroportuária…lamentavelmente não se compreende quais os critérios da centralização de toda a frota numa ilha que fica no extremo do arquipélago, e a deslocalização da placa giratória das ilhas para esse extremo.
Se são critérios economicistas e de rentabilização dos recursos actualmente existentes em S. Miguel, então é lamentável que ao longo dos anos a SATA Air Açores(?) tenha contrariado a evidência geográfica e da optimização de recursos já existentes, e tenha investido alarvemente em infra-estruturas físicas e humanas, numa ilha geográficamente periférica e consequentemente desaconselhável.
Se esse investimento assimétrico, desproporcional e contra natural numa ilha periférica do arquipélago, tem por fundamentação critérios de mercado, baseados na expansão da SATA Internacional, então é lamentável a subjugação da SATA Regional à SATA Internacional, traduzindo-se na subjugação de uma frota que serve todas as nove ilhas, a uma frota que serve quase exclusivamente uma só ilha.
Neste caso, lamentavelmente então perdeu-se a essência da empresa e do serviço público açoriano e a SATA já não é Açores…é simplesmente S.Miguel.

quinta-feira, julho 16

É preciso ter lata



Governo mantém confiança na administração da Atlânticoline
Açoriano Oriental 2009-07-16

"...falando aos jornalistas à saída de uma audiência com a nova administração da Transinsular, Vasco Cordeiro afirmou a sua confiança na administração da Atlânticoline e na forma como ela tem gerido, quer os constrangimentos na vinda do segundo navio para o transporte marítimo de passageiros e viaturas nos Açores, quer a política de comunicação sobre esta matéria."
Ano após ano a temporada da Açorline é catastrófica...os navios nunca chegam a tempo...as avarias sucedem-se...os horários apenas satisfazem aos micaelenses que querem ir passar o fim-de-semana a Santa Maria...a construção de navios foi o que se viu...no entanto a incompetência é premiada!!!
Quem premeia incompetência só pode ser naturalmente incompetente!!!

Está na hora...


Deste Senhor ir para a RUA

sábado, julho 11

Palhaçada!!



António Raposo aposta na credibilidade do transporte marítimo
Correio dos Açores
A Atlanticoline pretende devolver a credibilidade dos açorianos nos transportes marítimos de passageiros. Quem o defende é o presidente do conselho de administração desta empresa, António Raposo...

sexta-feira, julho 10

Palhaçada!!!

Atlanticoline apresenta novo navio
Açoreano Oriental 2009-05-20
A Atlanticoline anunciou esta quarta-feira que fretou navio "Viking" para operar na Região durante os meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro.
De acordo com comunicado da empresa, o navio encontra-se nos estaleiros de Dover, em Inglaterra, para a sua adaptação à operação nos portos da Região, estando previsto começar a navegar no dia 22 de Junho.



Viking só começa a navegar nos Açores a 11 de Julho
Açoriano Oriental 2009-06-16
A Atlânticoline só vai começar a operar nos Açores com o seu segundo navio, o Viking, no próximo dia 11 de Julho.
A justificação para a chegada mais tardia do navio são as "questões relacionadas com a intervenção que se afigura necessária à operação do navio Viking nos Açores, a qual está já a decorrer", informou a Atlânticoline em comunicado de imprensa.


Navio Viking apenas começa a operar a 13 de Julho
Açoriano Oriental 2009-07-07
A operação de transporte marítimo de passageiros entre as ilhas dos Açores sofreu mais um contratempo, tendo a Atlânticoline anunciado que o segundo navio apenas começará a operar a partir de segunda-feira, dois dias depois da data prevista.
O navio deveria ter começado a operar a 22 de Junho, mas a data foi impossível de cumprir devido à necessidade de realizar adaptações, surgindo agora um novo adiamento devido a um acidente que envolveu o piloto que deveria trazer o navio desde Liverpool para Ponta Delgada.


Viking em risco de não chegar aos Açores

Açoriano Oriental 2009-07-10
O Viking, o segundo navio com que a Atlânticoline pretendia operar nos Açores este Verão, pode nem vir este ano.
Em causa está uma fissura de 30 centímetros no tanque de combustível de longo curso, que passou despercebida às duas entidades internacionais que inspeccionaram o navio e só foi detectada quando se encheu o tanque para o navio fazer a viagem entre o porto inglês de Liverpool e Ponta Delgada.