quarta-feira, abril 13

E tanta fome em Rabo de Peixe...



O governo dos Açores convidou o famoso telecozinheiro Emeril Lagasse a visitar a Região, convite que foi extensivo à mãe, Hilda Medeiros, que é açoriana. O convite terá sido aceite e depende agora da disponibilidade de datas, noticiou o ‘Portuguese Times’ de New Bedford.

In Correio dos Açores


Depois de Chakal, agora é o Lagasse...não sei se o governo regional anda com fome ou se é (mal) aconselhado em termos de promoção e marketing, mas começa a ser ofensivo o dinheiro que é gasto com a vinda de cozinheiros ao arquipélaego a troco (diz-se) de promoção turística.

Os Açores nunca foram e nunca serão um destino gastronómico!

O retorno económico desta pseudopublicidade é demasiado baixo, quando comparado ao investimento! Aliás, provavelmente esse retorno é maior para as personagens do que para região.

Devemos ser a região do país que mais gasta directa ou indirectamente, sob a bandeira da promoção turística...e veja-se o resultado: somos a região onde o turismo sofreu as maiores quebras. Serviu de muito o imenso que se gastou e esbanjou com a cerimónia das 7 maravilhas de Portugal!

Há que ser realista...somos demasiado caros, demasiado sazonais, demasiado dispersos e demasiado amadores para sermos uma potência no turismo... Como tal, devemos gastar na nossa medida e deixarmos de ser uma região enterrada em dívidas e completamente dependente, mas com vícios e exibicionismos de novos ricos!!!

terça-feira, abril 12

Espero que faça o mesmo cá dentro!!!


"PS não pode nem deve pensar que esteve isento de erros" na governação, diz César O presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, admitiu, perante os congressistas, que o PS "cometeu erros" de governação e apelou ao partido para que os "reconheça"


In Açoriano Oriental

segunda-feira, abril 11

Popularucho



No Pico, durante as jornadas parlamentares de dois dias, além de debaterem questões relacionadas com turismo e transportes, os cinco deputados do CDS/PP na Assembleia Legislativa Regional reuniram-se com os responsáveis locais ligados a estes dois setores económicos. Visitaram também o aeroporto da ilha, um equipamento que continua a relevar “insuficiências” no apoio às ligações do Pico com o exterior, segundo referiu Artur Lima. O dirigente popular indicou que, cinco anos depois de o Pico ter passado a funcionar como “porta de entrada” para voos do exterior do arquipélago, o aeroporto da ilha continua sem dispor de parque de combustíveis para abastecimento dos aviões.


"In Açoriano Oriental"


Já cá faltava a vertente populista e eleitoralista do PP, sobretudo do seu líder, e para quem defende tão intensamente a gestão rigorosa e criteriosa dos recursos, só falta defender no Faial o aumento da pista, e em S. Jorge, Graciosa e Flores a criação de outras "portas de entrada" no arquipélago!!

Obrigado por só agora se lembrar!



Em declarações à agência Lusa durante das jornadas parlamentares regionais do CDS/PP que hoje terminaram na ilha do Pico, Artur Lima sublinhou que o encerramento de algumas unidades hoteleiras no arquipélago demonstra o “falhanço da actual politica para o sector. Segundo alegou, importa investir, por exemplo, na promoção das chamadas “Ilhas do Triângulo” (Pico, S. Jorge e Faial) como “realidade açoriana específica”. “O Triângulo deve ser potenciado por si próprio e como contributo para o todo regional”, considerou Artur Lima.

In "A União"

Mais um que descobriu a pólvora e inventou a roda!



"O líder do CDS/PP dos Açores, Artur Lima, considerou ontem que o “turismo de massas e massificado falhou na região”, impondo-se a adopção de um novo modelo de promoção da oferta açoriana. Os Açores “não são um destino de tudo incluído”, devendo a divulgação da oferta do arquipélago direccionar-se para a captação de visitantes com capacidade para consumir e interessados em actividades específicas, nomeadamente associadas à natureza, afirmou o dirigente popular."

In "A União"


À atenção do FMI



Algumas rubricas do orçamento da Assembleia da Republica

1 - Vencimento de Deputados ..........................12 milhões 349 mil Euros

2 - Ajudas de Custo de Deputados......................2 milhões 724 mil Euros

3 - Transportes de Deputados ..........................3 milhões 869 mil Euros

4 - Deslocações e Estadas ...............................2 milhões 363 mil Euros

5 - Assistência Técnica (??) .............................2 milhões 948 mil Euros

6 - Outros Trabalhos Especializados (??) ..............3 milhões 593 mil Euros

7 - RESTAURANTE,REFEITÓRIO,CAFETARIA........................961 mil Euros

8 - Subvenções aos Grupos Parlamentares........................970 mil Euros

9 - Equipamento de Informática ........................2 milhões 110 mil Euros

10- Outros Investimentos (??) ............................2 milhões 420 mil Euros

11- Edificios ...............................................2 milhões 686 mil Euros

12- Transfer's (??) Diversos (??)..........................13 milhões 506 mil Euros

13- SUBVENÇÃO aos PARTIDOS na A. R. ................16 milhões 977 mil Euros

14- SUBVENÇÕES CAMPANHAS ELEITORAIS .............73 milhões 798 mil Euros


NO TOTAL a DESPESA ORÇAMENTADA para o ANO de 2010, é :191 405 356,61 (191 Milhões 405 mil 356 Euros e 61 cêntimos)


Ver Folha 372 do acima identificado Diário da República nº 28 - 1ª Série -, de 10 de Fevereiro de 2010.

E é a mim que reduzem o salário?

Divorciada nos anos 60 de Fernando Pinto de Sousa, "viveu modestamente em Cascais como empregada doméstica, tricotando botinhas e cachecóis...".(24 H) Admitamos que, na sequência do divórcio ficou com o chalet (r/c e 1º andar) . Admitamos ainda, que em 1998, altura em que comprou o apartamento na Rua Braamcamp, o fez com o produto da venda da vivenda referida, feita nesse mesmo ano. Neste mesmo ano, declarou às Finanças um rendimento anual inferior a 250 €.(CM), o que pressupõe não ter qualquer pensão de valor superior, nem da Segurança Social nem da CGA. Por que neste momento, aufere do Instituto Financeiro da Segurança Social (organismo público que faz a gestão do orçamento da Segurança Social) uma pensão superior a 3.000 € (CM), seria lícito deduzir que durante o período (pós 1998), a remuneração mensal foi tal, que deu uma média de 3.750 €/mês para efeitos do cálculo da pensão final. (3.750 x 80% = 3.000). Ora, como uma pensão de 3.000 €, não se identifica com os "rendimentos " provenientes da pequena fortuna do pai, a senhora tem uma pensão acrescida de outros rendimentos. Como em nenhum dos jornais se fala em habilitações que a senhora tenha adquirido, que lhe permitisse ultrapassar o tal serviço doméstico remunerado, parece poder depreender-se que as habilitações que tinha nos anos 60 eram as mesmas que tinha quando ocupou o tal lugar que lhe rendeu os ditos 3.750 €/mês. Pode-se saber qual foram as funções desempenhadas que lhe permitiram poder receber tal pensão? E há mais... A Dona Adelaide comprou um apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma sociedade off-shore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, apurou o Correio da Manhã. Em Novembro de 1998, nove meses depois de José Sócrates se ter mudado para o terceiro andar do prédio Heron Castilho, a mãe do primeiro-ministro adquiria o quarto piso, letra E, com um valor tributável de 44 923 000 escudos - cerca de 224 mil euros -, sem recurso a qualquer empréstimo bancário e auferindo um rendimento anual declarado nas Finanças que foi inferior a 250 euros (50 contos). Ora vejam lá como a senhora deve ter sido poupadinha durante toda a vida. Com um rendimento anual de 50 contos, que nem dá para comprar um mínimo de alimentação mensal, ainda conseguiu juntar 224.000 euros para comprar um apartamento de luxo, não em Oeiras ou Almada, na Picheleira ou no Bairro Santos, mas no fabuloso edifício Heron, no nº40, da rua Braamcamp, a escassos metros do Marquês de Pombal e numa das mais nobres e caras zonas de Lisboa. Notável exemplo de vida espartana que permitiu juntar uns dinheiritos largos para comprar casa no inverno da velhice. Vocês lembram-se daquela ideia genial do Teixeira dos Santos, que queria que pagássemos imposto se dessemos 500 euros aos filhos ? Quem terá ajudado, com algum cacau, para que uma cidadã, que declarou às Finanças um RENDIMENTO ANUAL de 50 contos, pudesse pagar A PRONTO, a uma sociedade OFFSHORE, os tais 224.000 euros ?