terça-feira, maio 18

AS APARÊNCIAS É QUE CONTAM


Não sei que élan tem este primeiro ministro, que o mantém ainda no poder!!!

Mesmo depois das dúvidas quanto à sua licenciatura e que levantaram inclusivamente suspeitas de falsificação de documentos...

Mesmo depois do caso Portucalense...

Mesmo depois do caso Freeport...

Mesmo depois do caso Manuela Moura Guedes...

Mesmo depois do caso PT-TVI...

Este primeiro ministro mantém-se à frente do governo, como se nada se passasse?

É claro que a justificação começa a vir ao de cima com as notícias do escândalo TVI e do défice...tudo se baseia em política ardilosa e maquiavélica de controlo de imagem e de comunicação, com manipulação de números.

É uma postura política eficaz, que não tem como objectivo a governação real do país, mas sim a utilização e manipulação da comunicação social para construção de uma imagem virtual que capte votos.

Não é uma política para os cidadãos mas sim para as sondagens.

FOMOS ENGANADOS...

"Eu engano-me, mas não engano"

Ministro sempre negou gestão política do défice.

Teixeira dos Santos exaltou-se, em Fevereiro deste ano, quando foi confrontado insistentemente pelos deputados da oposição com o salto que o valor do défice orçamental dera desde Maio de 2009.

"Digo-lhe com toda a sinceridade, senhor deputado: eu engano-me, mas não engano. Não engano deliberadamente", afirmou o ministro, na comissão parlamentar. "Engano? Sim, admito. Daí a dizer-se que se andou a enganar vai um passo muito grande", respondeu mais tarde. "As previsões falharam em todo o lado e não porque houvesse o intuito de enganar fosse quem fosse."

Se não foi ocultação eleitoralista do real valor do défice, e sim engano...então demita-se sr. Ministro, pois perante tal engano, não tem nem credibilidade nem competência para apresentar as soluções altamente penalizadoras para a população.

O MISTÉRIO DO DÉFICE



Governo "congelou" valor do défice de 2009 contra as previsões da DGCI

De Maio a Novembro de 2009, o Governo foi repetindo que a cobrança fiscal estava "em linha com o previsto" quando a Direcção Geral de Contribuições e Impostos ia, mês após mês, afirmando o contrário...


No entanto, o Governo foi “ocultando” esta informação, na mais eficiente e maquiavélica estratégia eleitoral.

Deste modo, deu aos portugueses falsa ideia de estabilidade e controlo económico e protelou medidas por certo impopulares, que combatessem o problema desde já.

O PS ganhou de facto as eleições e só então revelou um défice bem diferente do valor pré eleitoral.

O valor final só apareceu no OE de 2010. Um défice de 9,3 por cento do PIB, longe dos 2,2 por cento previstos em 2008 ou dos 5,9 por cento de Maio de 2009.

Portanto, para além da real crise económica mundial, temos um governo que por razões eleitoralistas adiou conscientemente medidas de combate ao défice...isto não é negligência?

E agora somos nós que vamos ter a maior carga fiscal de sempre??

sexta-feira, maio 14

CHUMBADO


Primeiro, a crise não ia chegar a Portugal...CHEGOU
Depois, íamos ser dos primeiros países a sair da crise...NÃO FOMOS
Não ia haver subida de impostos...AFINAL VAI HAVER

Permanecem desconfianças quanto ao curso de engenheiro...mas em matéria de previsões e finanças, este primeiro ministro leva nota mínima!!!

É PRECISO TER LATA

É O QUE TEMOS...

quinta-feira, maio 6

POR ISSO NINGUÉM ACREDITA...

Arquivo Historico
Escândalo de pedofilia...
Ladrão de gravadores...
Cúmplice de Megaburla da CGD...
Associação criminosa (Hartland Holdings Limited)...
Falsificação de documentos...

É com este curriculum, se consegue pertencer à Comissão Eventual Para o Acompanhamento Político do Fenómeno da Corrupção e Para a Análise Integrada de Soluções Com Vista ao Seu Combate

Finalmente alguém mexe na lama deste senhor

Arquivo Historico
O deputado Ricardo Rodrigues já tinha dito que não estava a gostar das perguntas feitas durante a entrevista. De repente, levantou-se da cadeira e saiu apressado. Antes, pegou discretamente nos gravadores dos jornalistas da SÁBADO e meteu-os nos bolsos das calças. Já no exterior do Parlamento, encontrou os jornalistas, que o confrontaram com a situação, mas mesmo assim recusou devolvê-los.
O deputado açoriano, um dos principais porta-vozes do PS para a área da Justiça, não quis responder a questões sobre a sua ligação, como advogado, sócio e procurador, com Débora Raposo, condenada em 2008 por burla e falsificação de documentos, num caso que defraudou em vários milhões de euros a CGD de Vila Franca do Campo, nos Açores, e em que ele próprio chegou a ser arguido, mas não acusado.
Ricardo Rodrigues recusou ainda abordar, e levantou-se nessa altura, o tema da sua demissão, em 2003, do Governo Regional dos Açores, em que era secretário regional, na sequência de boatos, com repercussão pública, que o ligavam a um escândalo de pedofilia no arquipélago.