Ainda me lembro dos tempos que passei em S. Miguel e frequentava a noite do Karamba, do Sentado Em Pé, do London e do outro ao lado do coliseu...
Quando se falava do Farfalha e outros circuitos pedófilos de S. Miguel...cheirava a Ricardo Rodrigues
Quando se falava dos negócios do lado marginal da noite de
Quando se falava de Débora Raposo, a pobre professora de ensino básico que passava meses hospedada nas suites dos melhores hotéis do mundo e pagava sempre em dinheiro... cheirava a Ricardo Rodrigues.
Quando se descobriu que a simples professora era perita em burlas e roubos dissimulados... cheirava a Ricardo Rodrigues
Quando se falava de uma ‘offshore’ – pertencente a Débora Raposo- localizada nas Ilhas Turcas e Caicos...cheirava a Ricardo Rodrigues (também era sócio)
Quando se falava da burla que subtraiu milhões à CGD de Vila Franca do Campo...cheirava a Ricardo Rodrigues
Quando se falava de Mister Z um assessor financeiro com base em Miami e ligações ao tráfico de estupefacientes...cheirava a Ricardo Rodrigues
Quando se Falava de um Cardeal Ortodoxo responsável por uma sociedade financeira na Argentina com “conexões pouco religiosas”...cheirava a Ricardo Rodrigues
Quando se falava de um procurador adjunto, cirúrgicamente transferido para o Funchal quando deflagrou o caso farfalha...cheirava a Ricardo Rodrigues
Quando se falava do escândalo financeiro do Colégio Internacional do Funchal...cheirava a Ricardo Rodrigues
Quando se falava da falência fraudulenta da empresa Comulares...cheirava a Ricardo Rodrigues
Quando se falava da Hartland Holdings Limited, uma obscura empresa com sede num apartado da Ilha de Man, e da sua lavagem de dinheiro...cheirava a Ricardo Rodrigues
Ao menos seja coerente homem...DEMITA-SE
Sem comentários:
Enviar um comentário